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Até agora, já foram distribuídas mais de 80 cestas básicas de alimentos e kits de limpeza, mas a meta é chegar a 100 famílias beneficiadas. “Continuamos no isolamento social, cuidando de nossos orixás e, mais ainda, pensando em nossos irmãos, vizinhos que estão precisando. Esta ajuda chegou em boa hora”, define a iyálorixa Célia de Oxum, do Ile Axé Oxum Tunji.
Voluntário da Abemavi, Ronildo Oliveira ressalta que antes da entrega foi feito um levantamento com as famílias em situação mais vulnerável. Ele acrescenta que outros grupos também já foram assistidos. “Já trabalhamos com a população LGBT, travestis, transexuais, pessoas com HIV/Aids e artistas circenses, que foram afetados pela pandemia por não poder trabalhar”.
A ideia de ajudá-los partiu dos relatos dos próprios líderes religiosos, que apontaram para vários pedidos de ajuda. “Muitas pessoas estão sem trabalho. A gente já ajudava estes grupos, mas com a pandemia, triplicou os pedidos à instituição e, com isso, temos visto as populações mais afastadas”, a presidente da Associação, Auxiliadora Soares.
Com informações do Diário do Nordeste