(Foto: Blog do Farias Junior) |
Da região do Cariri, estavam presentes a prefeita de Brejo Santo Dra. Teresa Landim, o Secretário de Planejamento Dedé Tavares, os prefeitos de Mauriti, Mano Morais; de Missão Velha, Diego Gondim; de Potengi a prefeita Alizandra Gomes.
Da pauta do movimento municipalista constam: Apoio Financeiro Emergencial; Emissão de novo AFM no valor de quatro (4) bilhões;PEC 29/2017; Aumento no de 1% do FPM; PEC 212/2016 que estende prazo para pagamento dos Precatórios; Derrubada do Veto Parcial nº 30, de 2017, que dispões sobre débitos com a Fazenda Nacional; e PL 2.289/2015 – Resíduos Sólidos.
O movimento municipalista alocou um barco inflável no gramado e os prefeitos fincam no mesmo chão um barco de papel, em ato simbólico à grave crise que enfrentam, que deixa as finanças municipais prestes a naufragarem.
"A nossa situação está representada naquele barco. Não podemos deixar os municípios afundarem", disse Ziulkoski, (representante do movimento) do alto do carro de som, ao lembrar os gestores dos motivos para a grande mobilização em Brasília.
Em seguida, falou aos prefeitos para que se mantenham unidos para mostrar às autoridades a crítica situação dos Municípios. "Se tem uma crise no Brasil, ela não foi feita pelos Municípios", frisou o líder do movimento.
Ele ainda reivindicou um tratamento igualitário entre os Entes da Federação. "Que Federação é essa que trata o governo do Estado diferente daquele que está lá na ponta?", indagou ele.
"A crise coloca como um momento decisório o pacto federativo", discursou o deputado Bebeto (PSB-BA).
Os presidentes das entidades estaduais também movimentaram o público com suas falas poderosas. Eles reforçaram a importância de se mobilizar. "Nós não temos que fazer movimento dentro de salas com ar condicionado. Temos que fazer na rua", afirmou o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Eures Ribeiro.
Com informações do Blog do Farias Junior